Criei este blog para troca de experiências entre profissionais habilitados ou não habilitados em Filosofia e que se sentem um tanto quanto perdidos em relação ás ações pedagógicas.Deixem suas experiências, comentários, sugestões... Ou encaminhem para o e-mail filosofianoensinomedio2009@hotmail.com
NÃO DEIXEMOS QUE ANIQUILEM COM A FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO!!!!
Para Julio Cabrera, grandes diretores de cinema como Ingmar Bergman, Alain Resnais, Stanley Kubrick ou mesmo Steven Spielberg não são apenas cineastas, são filósofos. No livro 'O cinema pensa', o autor defende sua teoria de que os filmes, mais do que experiências estéticas ou produtos de lazer para as massas, são conceitos-imagem, ferramentas poderosas para a exposição e a discussão de questões caras à humanidade. Seguindo esse raciocínio, Cabrera discute Roman Polanski com base em Santo Tomás de Aquino, compara Michelangelo Antonioni a Descartes, analisa Wim Wenders sob a ótica de Hegel e estabelece um paralelo entre Nietzsche e Oliver Stone, por exemplo. Cada capítulo do livro é dedicado a um tema, analisado sob o ponto de vista de um grande filósofo e de três ou quatro filmes consagrados.
DE HITCHCOCK A GREENAWAY
A primeira parte do livro é teórica e retoma os conceitos fundamentais, tais como "logopatia" e "conceito-imagem". É o resultado de reflexões do autor em debates, cursos e conferências sobre cinema e filosofia no Brasil e no México. A segunda parte contém novos comentários de filmes ao longo da história oficial da Filosofia.
MATRIX - BEM-VINDO AO DESERTO DO REAL
Em Matrix - Bem-vindo ao Deserto do Real, acadêmicos experientes desvendam a Matrix. Eles decodificam os elementos formadores do filme, a Matrix da Matrix, a matéria-base a partir da qual o filme foi concebido, partindo de uma série de associações fantásticas imersas nesse intrincado trabalho de arte. Os autores dos textos recorrem a Sócrates, Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino, Descartes, Kant, Nietzsche, Sartre, Sellars, entre outros filósofos para abordar questões como: O que posso saber? O que devo saber? O que é real? O que é a mente? O que é liberdade, e como a obtemos? A Inteligência Artificial é possível? As respostas a essas perguntas nos levam a explorar muitos dos principais ramos da filosofia, incluindo metafísica, epistemologia, ética, estética, filosofia da mente, filosofia da religião e filosofia política.
O QUE SÓCRATES DIRIA A WOODY ALLEN
Este livro é, ao mesmo tempo, uma introdução à filosofia para os amantes do cinema e uma introdução ao cinema para os amantes da filosofia. O autor faz introdução a algumas das principais questões éticas do nosso tempo e de todos os tempos - o amor, a felicidade, o acaso, a falta de vontade, entre outras. Nas páginas deste livro, o leitor encontrará tanto os filósofos mais conhecidos (Sócrates, Platão, Kant, entre outros) como os mais atuais. Os exemplos ou ilustrações que precedem a reflexão são extraídos de grandes filmes clássicos (Cidadão Kane, Casablanca, Sindicato de Ladrões) e outros mais recentes (Matrix, O show de Truman - o show da vida).
SCIFI = SCIFILO
Esta obra mostra como qualquer um pode compreender os conceitos básicos enquanto segura um balde de pipoca assistindo a um filme de ficção científica. Mark Rowlands transforma a filosofia em algo relevante para a vida cotidiana e revela o sentido das mensagens, usando muito humor e as tramas de alguns dos filmes mais espetaculares, caros e eletrizantes do planeta.
FILÓSOFOS EM AÇÃO
Quem disse que a Filosofia não pode ser muito divertida? PLATÃO: Campeão de luta-livre da Grécia antiga! NIETZSCHE: O Super-homem! BODHIDHARMA: Grão-Mestre do Kung Fu! SANTO AGOSTINHO: Santo... mas nem tanto! FREUD: O homem que mudou o sexo! JUNG: Descobridor do inconsciente coletivo. JOSEPH CAMPBELL: O especialista em mitologia que inspirou a saga Star Wars... e não ganhou um centavo por isso
AS CRÔNICAS DE NÁRNIA E A FILOSOFIA
Quando C. S. Lewis publicou 'As Crônicas de Nárnia', na década de 1950, sua intenção era fazer uma crítica à racionalidade, que limitava a imaginação e, muitas vezes, agia em detrimento da moral. O impacto da obra foi tão grande que excedeu o universo infantil, despertando o interesse do público adulto. Embora não seja novidade abordar temas sérios em contos de fadas e histórias consideradas infantis, 'As Crônicas de Nárnia' diferencia-se pelo fato de conduzir as crianças a reflexões sobre conduta, ética, religião, fé, entre outras questões que sempre instigaram os filósofos antigos, bem como os contemporâneos. 'As Crônicas de Nárnia e a Filosofia' é uma coletânea de Gregory Bassham e Jerry L. Walls, que buscaram entrar nesse mundo inusitado não só para conhecer a história de cada um dos personagens, mas também para procurar entre 'os animais falantes', 'faunos' e 'bruxas' a verdadeira conduta que devemos ter na vida. E assim como as crianças têm a oportunidade de vivenciar, por meio da leitura, as emoções dos personagens, as dúvidas e os dilemas, os adultos também podem rever determinados conceitos e resgatar valores como altruísmo, heroísmo, amor, amizade, enfim, tudo o que é realmente verdadeiro.
HARRY POTTER E A FILOSOFIA
Neste livro, sete estudiosos de Filosofia desvendam alguns dos segredos de Hogwarts, dando idéias reveladoras tanto para feiticeiros quanto para os trouxas um pouco mais perceptivos. Mostram que as obras de J. K. Rowling da série Harry Potter não são escritas como tratados filosóficos mas estão repletas de significado filosófico. Elas não são apenas histórias interessantes e bem contadas; são também emocional, imaginativa e intelectualmente atrativas. Que leitor instruído não ouve um eco de Nietzche nas palavras de Voldemort, quando ele afirma que não existe o bem ou o mal, mas apenas o poder e os que são muito fracos para usá-lo? Ou então não imagina que, se Aristóteles dirigisse Hogwarts, ele agiria como Dumbledore? Ou ainda, quem não vê o paralelo entre a Capa da Invisibilidade de Harry e o Anel de Gyges de Platão?
SOUTH PARK E A FILOSOFIA
Neste livro, 23 estudiosos reúnem-se para desvendar as questões filosóficas levantadas pelos personagens, enredos e pensamentos da série South Park, o polêmico desenho norte-americano criado por Matt Stone e Trey Park, conhecido em todo o mundo por satirizar e criticar religiões, políticos, celebridades e a sociedade norte-americana, usando e abusando de palavrões.
OS SIMPSONS E A FILOSOFIA
Os Simpsons e a Filosofia traz uma série de análises a respeito da ironia e da irreverência de uma das comédias mais inteligentes da televisão mundial: Os Simpsons. Profissionais da Filosofia e de outras áreas do saber reúnem-se para desvendar questões filosóficas levantadas pelos personagens, enredos e pensamentos da série, mostrando que pode haver seriedade por trás de um programa que vai muito além da história de um bobão e sua família. Os ensaios aqui reunidos são provocantes, reflexivos e muito divertidos de se ler. Há textos que comparam Os Simpsons a outras séries televisivas, como Os Flintstons; outros que traçam paralelos entre a série e filmes como Psicose, Pulp Fiction - Tempos de Violência, O Retrato de Dorian Gray e Os Bons Companheiros; e outros ainda mais inusitados, aproximando a história dessa família ao cerne do pensamento filosófico, a exemplo dos capítulos Homer e Aristóteles, Lisa e o antiintelectualismo americano e Assim falava Bart: Nietzsche e as virtudes de ser mau. Formidável, inusitado e altamente desafiador, Os Simpsons e a Filosofia é um livro que mostra como a Filosofia pode residir em qualquer lugar, até mesmo em um desenho popular. Uma obra que alia a profundidade de uma ciência tão antiga à linguagem contemporânea dos desenhos animados, introduzindo os leitores ao pensamento filosófico pelo meio mais atrativo e agradável: o riso
Nenhum comentário:
Postar um comentário